sábado, novembro 25, 2006

Olá eu sou o Rui, e sou um viciado em cadeias franchise de fast-food

Ontem fui lanchar ao mac, e depois fui cear ao mac também...

Porquê?

Porque É BOM!!

Só de estar a escrever isto já me apetece voltar lá... Saciar a minha gula...
Mas já admiti que tenho um problema... Tenho vários claro, mas este é um deles...

Que hei-de fazer?

segunda-feira, novembro 20, 2006

Amanhã tenho miniteste de Cálculo II e há duas perguntas que se impõem.

1) Deveria ter estudado?

2) Porque sou tão parvo? (Não vale dizer "porque posso")

sexta-feira, novembro 17, 2006

Biohazard Alert!

Hoje fui arranjar o meu telemóvel. Fui para a Nokia com o JLS bem juntinhos e abrigados por um chapéu de chuva vermelho da Garnier. Não vou perder tempo a explicar porquê.

Chegámos lá, retirei a senha (número 42) e fui prontamente atendido.
Dirigi-me ao balcão 3 e expliquei o que se encontrava de mal como o meu telémovel.
A menina olhou para mim e disse-me: "O seu equipamento precisa de arranjo de Nível 3..."
Epá lindo! Nível 3! Epá lindo. Tive que sorrir. "Nível 3? Mas agora há níveis?"
-"É verdade. Nível 3 é preciso ir para fábrica"
A todo o momento esperei que aquele sonzinho irritante do atendimento das senhas começasse a tocar ininterruptamente como um alarme e aparecessem 6 individuos em Hazmat suits pelas portas, telhados (um talvez em cima dum carrinho de compras a ser empurrado) com pinças e pegassem no meu telemóvel e o fechassem no vácuo. Nível 3 não é para brincadeiras... O CDC dos USA só atribui 4 níveis de contaminação.

Mas e a Nokia? Quantos níveis terá?
Tive que perguntar. "Mas quantos níveis há?"
"Só há 3(!), que eu saiba, pelo menos." disse a rapariga.

Conspiração!! A Nokia nem é capaz de informar os seus capangas dos perigos ambientais que os seus equipamentos podem trazer ao mundo? Os seus empregados apenas sabem identificar 3 níveis. Aposto que se o meu telemóvel aparecesse com problema de nível 5, a rapariga que me estava a atender seria levada para um armazém onde certamente lhe iriam fazer coisas.

Mas a questão que se levanta é: Eu sou assim por causa da radiação emitida pelo meu telemóvel? Ou sou tão doente que já afecto baterias e circuitos eléctricos?

Mas pior que ser doente só mesmo sair da loja e ter que voltar para o Metro bem juntinho e coladinho ao JLS debaixo do chapéu vermelho... Se ao menos fosse azul...

Um dia gostava de...

... entrar num táxi e gritar "Siga aquele carro!"

terça-feira, novembro 14, 2006

Desburocratização

Para resolver os problemas da burocracia é preciso, fundamentalmente, trabalhar bem. Vão ser criados inúmeros comités, e também um link ali do lado direito para que se possam ver todos os sketches e episódios inteiros da nova série de Gato Fedorento, Diz Que É Uma Espécie De Magazine. Estão um pouco confusos? É só mesmo clicar no link, com tranquilidade...

segunda-feira, novembro 13, 2006

Não vou a Finanças! Porquê?

Porque posso

domingo, novembro 12, 2006

UTOPIA

Esta noite tive um sonho. Mas já me esqueci dele. Esqueço-me sempre do que sonho.
Mas agora enquanto lia o livro de Finanças reparei que estou para ler o capítulo 5 há quatro dias. Mais uma vez, a brincadeira falou mais alto e o estudo não avança. E pus-me a pensar que se tivesse uma namorada, se calhar ela me iria fazer estudar.

Mas onde é que eu arranjo uma namorada as seis da tarde? No Instituto Superior Técnico já estou marcado. Passo lá todos os dias de carro com a janela aberta e quando me aproximo de alguma é só gritar "Pilgra-mos pêga!!" Depois pilgro-me logo dali.

Mas foi então que surgiu a ideia. Há tanta gente descomprometida e a querer arranjar alguém. Porque é que não fazem como os carros e compram uma T-Shirt branca a dizer TRATA ou PROCURO DONO seguido do número de telefone móvel?

Tou mesmo a ver (imaginar)! Rapazes e raparigas a andarem pelas ruas de lisboa com essas T-Shirts. A rapariga vem na nossa direcção. Paramo-la. Olhamo-la de cima abaixo. Depois continuamos a olha-la mas, desta vez, enquanto giramos em volta dela. Rondamos a rapariga com uma mediana inclinação de cabeça e uma mão no queixo. Vamos fazendo acenos aprovadores ou não conforme a nossa opinião. Guardavamos o número de telemóvel e deixavamo-la seguir sem dizer nada.

Mais tarde ligamos-lhe então para saber os pormenores. Pedir informação sobre os acessórios, interiores, bagagem (antigos donos), ano de montagem, etc. Sem rodeios, a malta hardcore até poderia perguntar sobre a rodagem e quilometragem.

Não seria tudo muito mais simples?

Depois se gostassemos do que tinhamos ouvido, não haveria problema em combinar um primeiro encontro sob as palavras "Olha lá! Dá pa fazer um testdrive?"

[Sem ideias/vontade pa escrever] Anedota-zinha-zita

O que é um puto complexo?

É um puto com uma mãe real e um pai imaginário.

segunda-feira, novembro 06, 2006

Jovem!!

Tens mais de 18 anos, estrutura física mediana, cartão jovem, gostas de sair com os amigos e tens problemas com a droga?!
Então cala-te!! Estás no sítio errado!!

MAS!!

Jovem!! Tens problema com o sono? Comprimidos não ajudam? Um dia de trabalho não te cansa? Os problemas do dia-a-dia não te atormentam? A respectiva/respectivo não te deixa fechar os olhos?
Nós temos a solução para ti!

Cálculo para Economistas, um manual de Cesaltina Pires.

Um livro aparentemente normal, mas quando se abre(!), também não dá música. No entanto o efeito causado por lagrangeanas, hessianas, gradientes e jacobianas exerce um poder demasiado sobre o ser humano. Estudos americanos comprovam coisas.

100% das pessoas em estudo demonstram resultados satisfatórios como vêem pelas imagens!




Compre já(!) e receba uma daquelas vendas abichanadas para tapar os olhos enquanto dorme!

Nota: Efeitos secundários podem incluir pesadelos, rapid eye movement, pessoas parvas a tentar perturbar o sono, vontade de procurar uma manta e tentativa de procurar uma manta.

quarta-feira, novembro 01, 2006

Sermão

Há duas coisas que algumas pessoas têm que ter em atenção, quando uma anedota é contada. Vou falar de anedotas, mas no acto de as contar. É apenas um alerta, que algumas pessoas devem ter noção.

Imaginem que o vosso amigo Lucas a meio duma conversa de grupo lança a questão:
-Onde é que os micróbios fazem surf?



Quem pergunta? O Lucas.

Quem responde? O Lucas! Quando alguém lança a piada num grupo, não é suposto responderem se souberem. Quanto muito digam apenas "Ah já sei. Já conheço". Se alguém responde (porque já sabe), o resto do grupo recebeu a informação dum sitio não desejado, e o inconsciente não estava preparado para se rir com isso. O grupo está todo concentrado na pessoa que lançou a pergunta, à espera de se rir com ela. Logo, percebe-se, mas não se acha piada.

Excepções: Se não souberem a resposta, é permitido todo o tipo de palpites.

Conclusão: Deixar o orador acabar a narração.



Outra é começar a piada pelo fim. Isso então não dá com nada. Perguntar sempre "Já sabem a dos micróbios?" ou "Já sabem a dos micróbios e do surf?". Nunca "Sabem a dos micróbios e [resposta]?" Porque depois faz-se a pergunta da anedota e as pessoas já sabem o fim e já não se riem, simplesmente percebem.

Excepções: Não há! (Toda a regra têm excepção. Isto é uma regra. Tem excepção. Logo, nem toda a regra tem excepção.)

Conclusão: Respeitar a continuidade espacio-temporal.



PS: No micro-ondas. (crédito para bigodes e miguel)

PPS: Percebem agora o que estou a dizer? Depois do texto todo, o vosso inconsciente já não estava à espera de se rir. Já tinha perdido noção da piada. A anedota deve ser contada por uma pessoa, e no curto espaço enquanto as pessoas estão preparadas para se rir.